"Um dia todo mundo vai morrer, e eu quero saber o que vai acontecer". Embalando essa minha tristeza matinal, tão cheia de sentido e ao mesmo tempo tão sem importância. Talvez seja aquela reflexão que ficou em outra página desse livro tão fechado que eu eu insisto em escrever. Talvez um quê de quem eu sou no mundo, um quê de despreocupação. Essa última fazendo o papel de chave na minha vida, que abre algumas portas e fecha tantas outras. Fala a verdade, Maria, por que te sentes tão angustiada?
Falo mais uma vez na velha experiência, mas que importância tem? Se até meus olhos me mentem.
terça-feira, 30 de outubro de 2007
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4 comentários:
As vezes a gente se sente assim mesmo.
É um vai-e-volta infinito.
Te amo!
Já deu pra sentir que muitas vezes, visitar teu blog vai ser como visitar, fazer um passeio dentro de mim mesma!
=]
Que coisa boa. Que não esta:_ expressar-te.
Expressa-te Maria, lança ao que há de terra e mar neste mundo estranho, o teu mais feio e primoroso vômito!
E descobre ao mundo, ou só a ti mesmo, pra que você veio.
Amo-te de fato...
Amor fraterno, eterno amor...
beijoss!!!^^
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