É, pode ser que a maré não vire
Pode ser do vento vir contra o cais
E se já não sinto os teus sinais
Pode ser da vida acostumar
Será, morena?
Sobre estar só, eu sei
Nos mares por onde andei
Devagar
O acaso a se esconder
E agora o amanhã, cadê?
-Marcelo Camelo-
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
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