Acho que dez ou mais sorrisos ou choros, não sei ao certo, indicaram que eu já não sabia onde começava uma Maria e terminava a outra. A Maria que chora, e a que sorri, abraçando assim quantas delas se pode abraçar. Uma para cada momento. E são momentos como esses, os quais já se conhecem os braços, que de preciosos brincam, se pintam. Chora quando é para sorrir. Sorri quando é para chorar. Complica, naturalmente.
Que graça, Maria! Foi do tempo que eu roubei o desapego.
domingo, 10 de fevereiro de 2008
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