É que eu fui, sem saber se iria voltar. Eu fui, sem saber se ainda seria a mesma. Eu fui, porque queria mais. Eu fui, porque o que às vezes bastava, no final da história não valia nada (ou pelo menos eu pensava assim). Pensava, porque pensava mesmo. E mesmo assim, compartimentos vazios e cheios existiam. Necessidade de enchê-los? Sempre! Afinal, ser humano como qualquer outro, eu erro, e erro muito, e aprendo, ou não aprendo também com meus erros. Mas eu pensava, porque pensava mesmo. Mesmo assim não completava. Mas como eu já disse tantas vezes pra mim, e tantas outras me disseram, mudar, crescer, dói, e muito. Mas e a maneira que arrumamos para fazer isso? Levamos em consideração? E dessa forma, mil e tantas perguntas acumulam-se, cada vez mais, e mais intensamente. Só não se destrua, construa!
Cabeça vazia, oficina do diabo. Cabeça cheia, também.
domingo, 4 de novembro de 2007
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4 comentários:
mudar dói... mas... "eu prefiro ser essa metamorfose ambulante"... mudar dói mas é preciso... somos todos mutantes. cada dia mais. :) amei o texto :D
Cabe�a cheia te distr�i, o q eu posso achar desse texto � q: n�o se cobre tanto, vc � um humano, erra, aprenda com ele, e aprenda tb com o dos outros, vale a pena se um bom observador hehehe, ser� consigo encaixar isso naquilo q conversamos??? �, cada um sofre os reflexos de seus atos!!
bj�o pra vc...at� a proxima
empirismo com um toque de pessimismo.
cadê o outro lado?
O outro lado eu tô tentando encontrar... =/
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